Indumentária feminina:
A ascensão da Rainha Vitória ao trono em 1837 marcou a mudança no panorama social, pois embora a nova soberana fosse alegre e jovem, seu senso de dever nada tinha de superficial.
Nessa época a Rainha Vitória era referências para as mulheres da Inglaterra, usavam-se todos os artifícios para parecem baixas igual ela, pois parecer ou ser pequena, era sinal de nobreza. Além da estatura, Vitória também deixou saliente o uso do preto, ficou viúva muito cedo e após a morte de seu marido, usou o luto pelo resto da vida, foi um dos primeiros casos, senão o primeiro, casamento por amor na nobreza.
Usavam:
- Corpete ajustado e em V;
- Golas de renda;
- Crinolina: anágua estofada com crina;
- Saias amplas com franzidos e pregas.
- Estilo “mulherzinha”
- Silhueta decorosa;
- Pés delicados;
- Mangas e corpetes (espartilhos);
- Chapéus;
Por influência americana Amelia Bloomer começou o uso de vestido-túnica com um corpete semelhante ao utilizado e um par de calças bufantes (primeira vez de mulheres usando calças), apanhadas com babados nos tornozelos. Tornou-se alvo de zombaria, a peça acabou sendo utilizada para prática esportiva.
O amor romântico faz com que muitos atribuam a origem do vestido de noiva branco à rainha Vitória, da Inglaterra, no século XIX. Isso porque ela foi uma das primeiras nobres a se casar por amor e em um esplendoroso traje, com vestido e véu brancos e sem coroa, o que também foi inédito.
Indumentária masculina:
No vestuário masculino o fraque ainda era usado tanto de dia como à noite em tons mais escuros, mas os homens jovens da época começaram a usar jaquetas mais curtas, especialmente em eventos noturnos, a cartola era indispensável em todas as camadas sociais.
Usavam:
- Gravata borboleta;
- Silhueta sob medida;
- Calça xadrez;
- Sapatos Oxford;
- Casacos preto ou marrom;
- Coletes;
- Chapéu Coco;
Na moda atual:
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