As pessoas começaram a expressas através dos trajes seus estilos e superar as barreiras sociais, a burguesia utilizava as mesmas roupas das classes altas (que vieram buscar novos estilos para distinguir dos demais). A moda tinha movimento, fluidez, a silhueta era básica tornando-se mais natural, sóbria e elegante. A indumentária passou a refletir características individuais e a opinião dos clientes passaram a desempenhavar papel importante na confecção do vestuário.
Indumentária Feminina:
Os princípios do Barroco enfatizavam as proporções naturais e a liberdade das formas, o corpete do vestido apresentava um decote aberto e amplo, que exibia um busto elevado. Os Rufos foram desaparecendo e as rendas foram surgindo nas golas e nos punhos. Além disso tinham volume nos ombros com mangas bufantes que terminavam abaixo do cotovelo finalizadas com rendas. E usavam 3 saias, sendo a última com cauda.
Indumentária Masculina:
As mudanças se tornaram cada vez frequentes, os calções curtos perderam o aspecto bufante, logo nas primeiras décadas do século XVII, assim como o gibão que tornou-se menos espesso. A partir da segunda metade do século o traje masculino passa por um número inédito de modificações, muito se deve aos caprichos do rei francês que colocou a roupa em contínuo processo de evolução. Além da opulência da corte, trajes associados aos três mosqueteiros, com calças e botas largas, capa e chapéu de abas largas enfeitado com duas ou três penas de avestruz, adotado por volta de 1630.
Por volta de 1650 os calções (culotes) eram largos. E enquanto á classe média usavam os calções largos com gibão de comprimento variável, os homens das classes mais altas usavam calções com jaqueta justa de mangas bufantes com laços de fitas na cintura. Pouco depois, em 1660, passou-se a usar o justaucorps, que passou a ser usado mais justo com botões e era ornamentado com renda e galões de ouro e punho da manga dobrados para trás. Até o fim desse século, as mangas foram mudando, até ficarem longas e largas acompanhadas de vestes com punhos volumosos de rendas.
Era a moda masculina que ditava as regras, a imagem do homem era bem enfeitada, com perucas, em decorrência da epidemia de piolhos, rostos brancos com pó de arroz e o detalhe mais pitoresco, as mouches de beauté (moscas da beleza em francês), uma espécie de “adesivo” que imitavam pintas decorativas para serem aplicadas no rosto, com a finalidade de destacar a expressão facial, também de uso feminino.
Na moda atual:
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